Rae Earl tem 16 anos e acaba de sair de um hospital psiquiátrico. No caminho de volta para a casa de sua mãe, em Lincolnshire, Rae encontra Chloe – uma antiga amiga – que acabou de entrar para um novo grupo e a convida para encontrá-los no bar. É aí que Rae conhece a turma e a história começa a acontecer.
Os personagens são incríveis, porque estão todos longe da perfeição. No hospital, Rae tem dois amigos, Tix e Dany, ambos ótimos (Tix ganhou meu coração & lágrimas). Na turma, meus queridinhas foram Archie ❤ e Finn ❤ (e Finn e Finn e Finn), também gostei de Izzy, ri muito com Chop e, apesar de ter muito abuso da Chloe algumas vezes, gostei dela também.
Meus queridinhos:



My Mad Fat Diary se passa na década de 1990 e mostra a rotina de Rae, uma adolescente obesa, que se considera louca, mas na verdade é só louca por música e por garotos, escreve tudo no seu diário e tem grandes dificuldades em se aceitar. Rae não se sente à vontade consigo, nem com o mundo, tem grandes problemas com a mãe e uma relação difícil com seu terapeuta, Dr. Kester (que está longe da “normalidade”, mas é incrível). Durante todas as sessões de Rae com Kester fiquei pensando o que eu faria como terapeuta, porque infelizmente o problema de Rae é mais comum do que parece.
Mas daí as coisas realmente começam a acontecer e – eu estou me controlando muito para não dar nenhum spoiler – só posso dizer que é incrível! É maravilhoso acompanhar a evolução da trama, dos personagens e especialmente a evolução de Rae.
Embora os assuntos tratados na série sejam super sérios, eu dei muitas, muitas, MUITAS risadas! Além dos personagens e da história, duas coisas chamaram bastante minha atenção:
1. a trilha sonora com Oasis, Radiohead, Massive Atack, Blur, Portishead, dentre outras maravilhas da década de 90;
2. as cenas com desenhos.
Deixa eu só dar mais uma ênfase ao assunto: My Mad Fat Diary é a série com a melhor trilha sonora da história. As músicas foram me ganhando desde o primeiro episódio, mas depois que tocou Glory Box, não havia mais nada a ser dito. Melhor trilha sonora pra sempre e isso não é discutível.
My Mad Fat Diary foi lançada em 2013 e tem uma linguagem BEM adolescente, tratando de um assunto BEM sério. Foram ao ar 3 temporadas, somando 16 episódios, cada um com uma média de 45 minutos. A série foi encerrada em 2015 e, pra mim, não ficou devendo nada, só deixou saudade.
Não conhecia, mas gostei super da proposta (e da trilha!).
Eu conheci por acaso também, Lari. Acho que tu ias curtir super a trilha! =*
Uma das minhas missões do fim das férias!!! 😀
que a força esteja com você! 😛
aiii eu amo essa série!! 😀
to achando impossível não amar. (;
Nhaaa, mmfd é amor, né? Quando minha melhor amiga me indicou e eu fui atrás da sinopse achei que fosse odiar porque parecia ser só mais uma série adolescente cheia de clichê e bobeira mas olha só toda essa temática série abordada com bom humor e maestria!!! É apaixonante, viciante! E Archie e Finn, meus dois amores ❤ Que bom que você assistiu e se encantou por essa série também 🙂 Agora é a vez de Downton, meu mais novo xodó! Hahaha Se prepara para muito dor & sofrimento. Mas você vai amar!
Beijo
É apaixonante mesmo, Ceci. Ela foge do clichê adolescente de uma forma incrível.
Também estou em Downton. To terminando a primeira temporada e já saí louca atrás de spoiler =x
=*